2 resultados para prospective study

em Repositório Institucional da Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP


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BACKGROUND: Despite numerous studies on endotracheal tube cuff pressure (CP) management, the literature has yet to establish a technique capable of adequately tilling the cuff with an appropriate volume of air while generating low CP in a less subjective way. the purpose of this prospective study was to evaluate and compare the CP levels and air volume required to fill the endotracheal tubes cuff using 2 different techniques (volume-time curve versus minimal occlusive volume) in the immediate postoperative period after coronary artery bypass grafting. METHODS: A total of 267 subjects were analyzed. After the surgery, the lungs were ventilated using pressure controlled continuous mandatory ventilation, and the same ventilatory parameters were adjusted. Upon arrival in the ICU, the cuff was completely deflated and re-inflated, and at this point the volume of air to fill the cuff was adjusted using one of 2 randomly selected techniques: volume-time curve and minimal occlusive volume. We measured the volume of air injected into the cuff, the CP, and the expired tidal volume of the mechanical ventilation after the application of each technique. RESULTS: the volume-time curve technique demonstrated a significantly lower CP and a lower volume of air injected into the cuff, compared to the minimal occlusive volume technique (P < .001). No significant difference was observed in the expired tidal volume between the 2 techniques (P = .052). However, when the subjects were submitted to the minimal occlusive volume technique, 17% (n = 47) experienced air leakage as observed by the volume-time graph. CONCLUSIONS: the volume-time curve technique was associated with a lower CP and a lower volume of air injected into the cuff, when compared to the minimal occlusive volume technique in the immediate postoperative period after coronary artery bypass grafting. Therefore, the volume-time curve may be a more reliable alternative for endotracheal tube cuff management.

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Objetivo: Avaliar, por estudo prospectivo, a incidência de complicações relacionadas ao implante e uso de cateteres de longa permanência totalmente implantáveis (CLP) em crianças com câncer, comparando o implante por punção em veia subclávia (SCL) com o implante por punção em veia jugular interna (J). Método: estudo prospectivo com randomização da escolha da punção em veia subclávia ou veia jugular interna para o implante do cateter. Foram considerados como desfechos as complicações que levaram a retirada ou revisão do cateter. Resultados: 83 implantes foram randomizados no período de janeiro de 2004 a abril de 2006 e acompanhados até março de 2008. Dos 83 implantes selecionados 6 foram excluídos, permanecendo 43 pacientes no grupo SCL e 34 no grupo J. Não houve diferença estatística entre os dois grupos em relação à: distribuição por idade, sexo, número de leucócitos no implante, número de plaquetas, tipo de internação para cirurgia (ambulatorial ou não), se houve quimioterapia prévia ao implante e quanto ao tipo de cateter. Na avaliação das complicações se observou, incidência de infecção de 20% no grupo SCL e 11% no grupo J (p: 0,44), incidência de embolia de 23% no grupo SCL e 8% no grupo J (p: 0,11), e incidência de complicações total de 51% no grupo SCL e 23% no grupo J (p 0,02). A média do tempo de permanência do cateter foi de 12,6 meses para o grupo SCL e 14,8 para o grupo J (p: 0,38). A análise por regressão logística mostrou que o peso (p: 0,001) é um fator de risco envolvido com a infecção; e o peso (p: 0,020) e a marca do cateter (p: 0,03) são fatores de risco para embolia. Conclusões: há maior incidência de complicações tardias no grupo SCL. Os pacientes com menor peso tiveram risco maior de desenvolver infecção. Pacientes com menor peso e a marca do cateter são fatores de risco para a ocorrência de embolia do cateter